domingo, 26 de julho de 2009

Cesar Cassab Danna - Minhcasa


Cesar Cassab Danna falou sobre minhocasa e compostagem.
Cesar é graduado em Administração de Empresas pelo UNICEUB Brasília. Permacultor com PDC emCrystal Waters na Austrália. Promove cursos e dá consultoria nas áreas de compostagem, minhocultura e biofertilizantes em parceria com Cristina do Carmo Garcez e Clarissa Cassab Danna. Idealizadores do site www.minhocasa.com.br

domingo, 19 de julho de 2009

Ana Maria Medeiros - ONG Zunidos

Ana Maria Medeiros, estudou psicologia, atuou na área de Recursos Humanos, principalmente com treinamentos, acumulou vasta experiência profissional em empresas como SEBRAE, Emforvigil, Souza Ramos e atuou também na área de energia e meio ambiente.

Após a mudança para o bairro Jardim Monte Azul, Ana passou a ter contato com crianças do bairro, e iniciou um trabalho comunitário, que culminou na fundação da Associação Sarambeque de Desenvolvimento Social e Cultural, hoje com 10 anos. Sarambeque quer dizer dança e música ao ar livre e esse nome se deve ao fato do trabalho ter começado no quintal de sua casa.O principal projeto da Ong é a Banda Zunidos do Monte Azul, seus shows e Treinamentos.

Durante oito anos, Ana também atuou como Coordenadora do Centro Cultural Monte Azul – ONG no mesmo bairro. Trouxe para a região mostras e espetáculos das diferentes linguagens artísticas e culturais. Hoje trabalha como produtora independente e dirige a Sarambeque.

A banda Zunidos do Monte Azul é composta por crianças e jovens de diversas regiões e classes sociais que utilizam instrumentos musicais feitos de material reaproveitado e reciclado. Em uma década de trabalho, o grupo já se apresentou com grandes nomes da música como Pedro Luís e a Parede, o Rappa, Gabriel o Pensador, Cidade Negra, Sandy e Jr, Theo Werneck, Arleno Farias, Maria Alcina e Leci Brandão. Além disso, nesse período, as atividades envolveram mais de 300 crianças e adolescentes. Hoje a ONG se orgulha por ver os jovens dos Zunidos formados em universidades, estudando em outros países, tocando em bandas de destaque e exercendo a cidadania com plenitude.

Outro destaque desse trabalho é a realização de treinamentos empresariais que têm como pano de fundo a sustentabilidade, o consumo responsável e principalmente, da responsabilidade social.. Os executivos são desafiados a criar instrumentos musicais com o que se convenciona chamar de lixo, aprender a tocar um instrumento, depois sentir a força do tocar em conjunto de maneira harmoniosa, e conviver com as diferenças sociais e culturais. No currículo do grupo, treinamentos para empresas como Credicard, Telefônica, City Bank, Amcham, Amanco, Caixa Econômica Federal, entre outros.



Crianças da ONG ZUNIDOS



Sobre a ONG ZUNIDOS

No final de 1998, as crianças começaram a chegar para assistir aos ensaios de grupos musicais que aconteciam numa casa na saída da Favela Monte Azul. Logo estavam dançando, cantando e querendo tocar. Como não tinham instrumentos, passaram a trazer sucatas que faziam “barulho bom”, foi aí que começaram a aprender música, dança e cidadania. No início só gostavam de rap, mas agora, conhecem, curtem e tocam blues, maracatu, maculelê, forró e chorinho. O grupo cresceu. Hoje não são só da Favela Monte Azul, vem gente dos bairros vizinhos, de outras camadas sociais, meninos e meninas que fazem da arte um exercício de cidadania. Os shows transcendem os limites dos palcos, a platéia reage e entra na dança. Já tocaram com Pedro Luís e a Parede, o Rappa, Gabriel o Pensador, Cidade Negra, Sandy e Jr, Theo Werneck, Arleno Farias, Maria Alcina e Leci Brandão. Agora querem levar essa experiência a cada canto do mundo. E que um número, cada vez maior, de pessoas revele seus talentos artísticos e culturais a partir desse exemplo.

domingo, 12 de julho de 2009

Lu Marini - Rastreou o Atlântico de paramotor

O Piloto Lu Marini é um aventureiro que mistura profissões e hobbys, com uma coisa em comum, o desafio.

Segundo ele, em cada aventura vivida, uma nova experiência, um novo aprendizado. “Aprendi a duras penas a importância do trabalho em equipe, o quanto precisamos uns dos outros, da importância de tomar decisões, de se escolher caminhos e de acreditar, principalmente nos seus instintos”.

Durante quase 3 anos, Lu Marini apresentou na Rede Record de Televisão o AUÊ, um programa de ação e aventura, transmitido para todo o Litoral de São Paulo, e onde conquistou a admiração do público.

Com o programa AUÊ Lu Marini vivenciou experiências inesquecíveis e aventuras inéditas, entre elas, viajar no porta-aviões São Paulo, voar com a Esquadrilha da Fumaça, explorar cavernas assassinas, fazer manutenção de rede de Alta Tensão e conhecer de perto as cobras mais venenosas do Mundo.

No Paramotor, Lu Marini foi um dos precursores da atividade aero-desportiva no Brasil e a partir de 2004 começou a trabalhar na organização do esporte. Foi o fundador da Associação Brasileira de Paramotor, se tornou piloto instrutor na Espanha e homologou a primeira escola para formação de pilotos e instrutores do esporte, reconhecida pela Autoridade Aeronáutica, ANAC.

Sua próxima aventura: Rastrear o Atlântico conectado on-line

Lu Marini irá percorrer cerca 4.000 km da costa brasileira de Paramotor, conectado on-line. A expedição terá como roteiro 12 estados brasileiros percorridos em 40 dias. O objetivo é pousar em lugares ainda pouco explorados, conhecer novas culturas, pessoas e captar imagens surpreendentes do litoral brasileiro.

A aventura de Lu Marini e sua equipe começa no próximo dia 15 de julho, partindo do Rio Grande do Sul. O inverno foi escolhido devido suas condições de clima serem mais favoráveis, a estação tem menos chuvas e a luz do sol é perfeita para a captação de imagens, já que a aventura será toda documentada.

Um estudo de predominância do vento foi necessário para definir o ponto de decolagem. É necessário percorrer o maior espaço possível com vento de calda para aproveitar a velocidade, porém, inferiores a 30 km/h.

A expedição batizada de Rastreando o Atlântico, terá pela primeira vez no Brasil e no mundo um piloto rastreado on-line 24 horas por dia. “Vou passar por lugares maravilhosos que serão vistos de um outro ângulo e de uma forma jamais vista antes. Vou descobrir um Brasil diferente. Um povo escondido nesse imenso litoral. Quero de alguma forma interagir com eles, nem que seja apenas com um sinal, lá do alto”.

O aventureiro vai utilizar um sofisticado sistema de rastreamento da SASCAR, utilizado em outros países para monitoramento de presos. O sistema, colocado no tornozelo do piloto, emitirá um sinal de sua localização a cada 30 segundos e 24 horas por dia, durante todo o trajeto.

Experiente, Marini conhece os riscos e calculou cada etapa da expedição com o profissionalismo exigido pelo esporte, já que o paramotor é considerado uma modalidade esportiva.

Rastreando o Atlântico foi iniciada há 10 meses com um minucioso planejamento que envolveu definição da rota, estudo das condições meteorológicas do litoral brasileiro, principalmente predominância dos ventos nas regiões envolvidas, além da equipe, outra etapa de peso na composição desta aventura.

Para a aventura, 10 profissionais estão envolvidos diretamente na ação e vão acompanhar todo o percurso em um Motorhome e um carro de apoio. Equipe: cinegrafista, fotógrafo, produtor, assistente, redator, piloto de apoio, chefe de equipe, meteorologista, especialista em resgate e motorista.